segunda-feira, 16 de novembro de 2009

|||... comentário...||| vida e morte... NICOTINA

Recebi e Agra

..................... de

.............................ço


Com as oiça ligada
E o faro fumaçano
Esta poeta prendada
Vai dançano e cantano
Afora pela estrada
Verso sagrado e profano. [ AS ]

A cordelista Ipueirense (Ceará) Dalinha Catunda, comenta minha poesia

vida e morte... NICOTINA

dalinhaac@gmail.com [www.cantinhodadalinha.blogspot.com]

No fumo não vejo graça
Meu estimado amigo,
O fumo é mesmo cruel
Leva todos pro buraco
Independente do papel.

No fumo não vejo graça
Apenas atrai desgraça
Que amarga como fel.
Fumante não sabe o que faz
Se sabe não quer saber.
E acaba levando fumo
Pois sua sina é morrer.

No fumo não vejo graça
Apenas atrai desgraça
Você está feio de Saber! [ Dalinha Catunda ]

2 comentários:

sogueira disse...

Fumaçano
A fumaça vai pro ar
Engana quem está perto
Penetrando ao respirar
Vai para pulmão decerto
Não adianta reclamar
O tóxico vai com acerto
Levar o sujeito a chorar

A garganta com pigarro
Na tosse o peito chia
No enfisema o catarro
Tudo fica em companhia
É como o tanque do carro
Entope só vê agonia
Joga fora este cigarro

Dalinha Catunda disse...

Querido Airton,
O pimeiro verso é o Titulo.
E em seguida são duas setilha.
Adoooorei que você espalhasse meu Fumo por aí.
Beijos,
Dalinha

NO FUMO NÃO VEJO GRAÇA

Meu estimado amigo,
O fumo é mesmo cruel.
Leva todos pro buraco
Independente do papel.
No fumo não vejo graça
Apenas atrai desgraça
Que amarga como fel.

Fumante não sabe o que faz
Se sabe não quer saber.
E acaba levando fumo
Pois sua sina é morrer.
No fumo não vejo graça
Apenas atrai desgraça
Você está feio de Saber!