segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Airton Soares entrevista o escritor Carlos Vazconcelos

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Atenciosamente,

Dalvanir Santos

Biblioteca Espaço da Palavra/NGA

Tel: +55 85 3404 3061 3404-3002 fax

Av.Bezerra Menezes, 2450 São Gerardo

www.northshoppingfortaleza.com.br

www.twitter.com/north_shopping




Desconecte-se um pouco. Leia um livro.

As realizações vêm de coisas simples e de feitos complexos.

Os resultados dependem das pessoas envolvidas e conectadas com o que você faz.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Bazar das Letras com Carlos Vazconcelos




Prezados,

Boa tarde!

Segue convite do Projeto Bazar das Letras, um projeto do SESC que estamos trazendo para enriquecer a programação da Biblioteca Espaço da Palavra.

Cópia_de_segurança_de_projeto bazar das letras3.jpg

Carlos Roberto Vazconcelos é escritor cearense, natural de Tianguá.

O conto O Mundo dos Vivos é vencedor dos prêmios: Osmundo Pontes de Literatura(2007) e Clóvis Rolim de Contos(2006), da Academia Cearense de Letras.

Atenciosamente,

Dalvanir Santos

Biblioteca Espaço da Palavra/NGA

Tel: +55 85 3404 3061 3404-3002 fax

Av.Bezerra Menezes, 2450 São Gerardo

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Desconecte-se um pouco. Leia um livro.

As realizações vêm de coisas simples e de feitos complexos.

Os resultados dependem das pessoas envolvidas e conectadas com o que você faz.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Bazar das Letras - ASTOLFO LIMA SANDY

O escritor ASTOLFO LIMA SANDY nasceu em Sobral. Publicou Mão de Martelo e outros contos (1998). Conquistou vários prêmios literários, entre eles o Prêmio da Biblioteca Nacional para escritores com obra em fase de conclusão, em 2002, pelo livro A Grande Fábrica de Brinquedos, ainda inédito, e o Edital de Literatura da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará/SECULT, em 2007, com o romance Exuberante pós-nada – itinerário ilógico da razão. Tem contos publicados em diversos suplementos literários e sites.

“Essa maneira de escrever persevera no trânsito da inventiva, não de raro marcada de sarcasmo, principalmente em “Mão de Martelo”. Se isso é bom para o autor, na elaboração de seu curioso e inquietante livro em que se entrecruzam as mais diversas emoções do quotidiano das criaturas, só o tempo poderá esclarecer, que toda obra escrita, e, principalmente editada, em raríssimas oportunidades revela-se por inteiro em sua primeira leitura.” EDUARDO CAMPOS


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fim do projeto que cessa a censura às biografias

via AMIGOS DO LIVRO

O Estado de S.Paulo - Jotabê Medeiros - 05/02/2011 - Grande esperança dos biógrafos processados desse país, foi sepultado na Câmara dos Deputados no último dia 31 o Projeto de Lei n.º 3378/2008, proposto há dois anos pelo então deputado Antonio Palocci (hoje ministro da Casa Civil da Presidência).

O projeto visava a uma ementa ao artigo 20 do Código Civil brasileiro que permitisse "a divulgação da imagem e de informações biográficas sobre pessoas de notoriedade pública, personalidades da política e da cultura". Há um acúmulo de casos em que famílias de artistas (ou os próprios) têm ido à Justiça (com sucesso) para impedir a publicação de livros de terceiros que contem suas vidas. Por causa disso, o escritor Ruy Castro chegou a brincar afirmando que, no Brasil, "o biografado ideal tem que ser órfão, solteirão, filho único, estéril e brocha".

O projeto foi arquivado apesar do parecer favorável do relator da matéria, o então deputado José Eduardo Martins Cardozo (hoje também ministro), para quem a modificação na lei se justificava para "melhor ponderar situações de conflito que ocorrem cotidianamente entre o direito à imagem e à privacidade de um lado e o direito à liberdade de informação e ao acesso à cultura".

Em 2009, em entrevista ao Estado, Palocci demonstrava confiança em que, com o parecer do relator, o projeto seria apreciado em breve no plenário. "Já está na pauta da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania da Câmara, como parecer favorável do relator José Eduardo Cardozo e em regime conclusivo. Ou seja, não precisará ir a plenário. Se aprovada, vai ao Senado e, sendo aprovado lá na Comissão similar, segue imediatamente para a sanção do presidente da República. Há boas chances de ser aprovado nas duas casas, em prazo razoável".

Segundo Palocci, sua grande preocupação era com o risco que o gênero e a sociedade correm de ver histórias fundamentais simplesmente se perderem. "Penso que é fundamental para a sociedade conhecer sua história. As biografias de pessoas de interesse público têm um papel muito importante nesse sentido. Afinal, a soma de cada uma das histórias dessas personagens, inclusive com suas diferentes e quase sempre visões conflitantes de mundo e dos fatos em si narrados, é que escreve a história de um povo e de uma nação."

Mais informações: O Estado de S. Paulo